O mês de maio de 2025 entrou para a história como o ponto de virada definitivo da inteligência artificial. As três gigantes — OpenAI, Google DeepMind e Anthropic — lançaram simultaneamente suas plataformas de IA de nova geração, todas com capacidades multimodais.
O GPT-5 Ultra, da OpenAI, surpreendeu com sua capacidade de gerar não apenas texto, mas também vídeos curtos, imagens hiper-realistas e até modelos 3D, tudo a partir de simples descrições. Enquanto isso, o Gemini Ultra 2, do Google, aposta na integração com o ecossistema Android, sendo capaz de editar fotos, planejar viagens completas e até gerar músicas sob demanda.
Já a Claude 4X, da Anthropic, se destacou pelo foco em segurança e alinhamento ético, utilizando uma arquitetura que permite detectar e corrigir automaticamente potenciais respostas inadequadas, além de oferecer raciocínio matemático avançado e análise jurídica em tempo real.
A grande novidade é que todos esses modelos agora funcionam localmente em dispositivos de alto desempenho, além da nuvem, tornando a IA pessoal uma realidade. Isso muda completamente o jogo em áreas como trabalho, educação, entretenimento e desenvolvimento de conteúdo.